A bailarina estreou-se nestas andanças e portou-se à altura [mais ou menos]. Passo a explicar...
No avião portou-se lindamente e adorou voaaaaaaaaar!
Mal se sentou pediu para colocar o cinto e esteve calma e serena todo o tempo. Já no check in foi terrível fazer com que parasse de correr e de atravessar as fitas que impediam que os passageiros de seguir para onde não deviam. Eramos nós cheios de malas e ela sempre a tentar explorar com a curiosidade normal de qualquer criança. Ufa!
No detetor de metais apitou e teve de ser revistada. A funconária perguntou-lhe se lhe podia fazer cócegas e ela toda feliz disse logo que sim :)
Sentadas atrás de nós vinham 3 velhinhas muito simpáticas que se meteram com ela antes de levantarmos voo.
Chovia bastante quando descolámos, e até atravessarmos as nuvens
cinzentas e o vento forte, o silêncio estava ao máximo, o que não é
comum quando o avião vai completamente cheio. A verdade é que não foi a viagem mais calma que já fiz. O avião
fartou-se de abanar e esquecer que estavamos no ar foi quase impossível,
especialmente nos primeiros 20-30 minutos.
Durante o voo apercebemo-nos que uma das velhinhas estava em dificuldades
provavelmente com medo de voar e as outras duas amigas, abanavam ao
mesmo tempo 2 leques sem parar.
Foi perante este cenário que ela decide mostrar o ar da sua graça e desata a rir à gargalhada com os braços no ar a gritar: "uhuhuhuh" sempre que o avião abanava.
Eu e o pai tentávamos reprimir a gargalhada da garota de forma quase tão veemente quanto tentávamos controlar a nossas próprias...
A galhofa acabou quando começamos a descer e começou a queixar-se dos ouvidos. Nada de especial, mas o suficiente para a pôr a choramingar agarradita aos ouvidos.
Uma senhorinha! Com a risota ainda conseguiu animar os passageiros num momento delicado! Lol
ResponderEliminarNas descolagens e aterragens convém sempre dar-lhes algo para beber ou comer para evitar as dores nos ouvidos! Bj